Entre 76 países, Brasil é o 60º colocado em ranking mundial de educação.
País
ficou entre as nações com pior desempenho na avaliação
postado
em 13/05/2015 13:50
O Brasil
perdeu duas posições e ficou em 60º no ranking mundial de educação, divulgado
nesta quarta-feira, 13, pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE). Foram avaliados 76 países através do desempenho de alunos de
15 anos em testes de ciências e matemática.
Na 60ª posição, o Brasil ficou entre os países com
pior desempenho na avaliação, atrás da Tailândia (47º), Irã (51º), Malásia
(52º) e dos vizinhos Chile (48º) e Uruguai (55º). Outros três sul-americanos
ficaram entre os 15 piores colocados: Argentina (62º), Colombia (67º) e Peru
(71º). No ranking de 2012, que avaliou 65 países, o Brasil havia ficado em 58º.
As cinco melhores colocações ficaram para os países asiáticos, Cingapura, Hong Kong, Coreia do Sul, Japão e Taiwan, na sequência. O último colocado foi Gana.
Segundo o diretor educacional da OCDE, Andreas Schleicher, é a primeira vez que o ranking consegue ter uma escala "verdadeiramente global" sobre a qualidade da educação. "A ideia é dar a mais países, ricos e pobres, a possibilidade de comparar a si mesmos com os líderes mundiais em educação para descobrir seus pontos fracos e fortes e ver o ganhos econômicos a longo prazo gerados pela melhoria da qualidade da educação", afirmou.
O ranking será apresentado oficialmente na próxima semana, durante o Fórum Mundial de Educação, na Coreia do Sul. Na ocasião líderes mundiais vão traçar metas de educação para os próximos 15 anos. Os últimos objetivos foram traçadas no ano 2000, mas alguns deles, como fornecer ensino primário a todas as crianças, não foram completamente alcançados.
As cinco melhores colocações ficaram para os países asiáticos, Cingapura, Hong Kong, Coreia do Sul, Japão e Taiwan, na sequência. O último colocado foi Gana.
Segundo o diretor educacional da OCDE, Andreas Schleicher, é a primeira vez que o ranking consegue ter uma escala "verdadeiramente global" sobre a qualidade da educação. "A ideia é dar a mais países, ricos e pobres, a possibilidade de comparar a si mesmos com os líderes mundiais em educação para descobrir seus pontos fracos e fortes e ver o ganhos econômicos a longo prazo gerados pela melhoria da qualidade da educação", afirmou.
O ranking será apresentado oficialmente na próxima semana, durante o Fórum Mundial de Educação, na Coreia do Sul. Na ocasião líderes mundiais vão traçar metas de educação para os próximos 15 anos. Os últimos objetivos foram traçadas no ano 2000, mas alguns deles, como fornecer ensino primário a todas as crianças, não foram completamente alcançados.